Até logo, até logo, companheiro,
Guarda-te no meu peito e te asseguro:
O nosso afastamento passageiro
É sinal de um encontro no futuro.

Adeus, amigo, sem mãos nem palavras,
Não faças um sombrolho pensativo,
Se morrer, nesta vida, não é novo,
Tampouco há novidade em estar vivo.

SIERGUÉI LESSIÊNIN

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